Estamos entregues à
bicharada!
Espalham por aí tantos bichos
Sem terem com que se alimentar
Quando chegam às hortas
Tudo conseguem devorar
É a cabra sapadora
É o esquilo roedor
A raposa devoradora
E o javali destruidor
A cabra anda pelas hortas
Come tudo por onde passa
Todas as árvores mais novas
Ela acaba-lhe com a raça
Sobe acima das nogueiras
O lindo esquilo roedor
Não deixa uma única noz
Para o pobre agricultor
Vem a raposa ladina
Entra em qualquer galinheiro
Antes de começar a comer
Ela mata tudo primeiro
Quando eu era menina
Espalham por aí tantos bichos
Sem terem com que se alimentar
Quando chegam às hortas
Tudo conseguem devorar
É a cabra sapadora
É o esquilo roedor
A raposa devoradora
E o javali destruidor
A cabra anda pelas hortas
Come tudo por onde passa
Todas as árvores mais novas
Ela acaba-lhe com a raça
Sobe acima das nogueiras
O lindo esquilo roedor
Não deixa uma única noz
Para o pobre agricultor
Vem a raposa ladina
Entra em qualquer galinheiro
Antes de começar a comer
Ela mata tudo primeiro
Quando eu era menina
Nem havia galinheiro
Andavam as galinhas na rua
Só vinham dormir ao Poleiro
Também temos o javali
O rei da devastação
Por onde passa destrói tudo
E até as paredes deita ao chão
Há dezenas de rebanhos
Que pelos lobos são atacados
Ninguém tem culpa de nada
Fazem de nós atrasados
Os bichos não são culpados
Não pediram para nascer
Culpa é de quem os põe por aí
Para tanto nos fazer sofrer
Tanta bicharada assim
Para tudo destruir
Os pobres camponeses
Já nem conseguem dormir
Isto é uma selvajaria
O que nos estão a fazer
Ninguém no interior
Assim consegue viver
Não temos quem nos defenda
Connosco ninguém se importa
Ficamos sem nada comer
Com tudo destruído na horta
Andavam as galinhas na rua
Só vinham dormir ao Poleiro
Também temos o javali
O rei da devastação
Por onde passa destrói tudo
E até as paredes deita ao chão
Há dezenas de rebanhos
Que pelos lobos são atacados
Ninguém tem culpa de nada
Fazem de nós atrasados
Os bichos não são culpados
Não pediram para nascer
Culpa é de quem os põe por aí
Para tanto nos fazer sofrer
Tanta bicharada assim
Para tudo destruir
Os pobres camponeses
Já nem conseguem dormir
Isto é uma selvajaria
O que nos estão a fazer
Ninguém no interior
Assim consegue viver
Não temos quem nos defenda
Connosco ninguém se importa
Ficamos sem nada comer
Com tudo destruído na horta
Há pessoas desesperadas
Que perdem todo o alento
Ficam sem os seus haveres
E Também o seu sustento
E querem os nossos políticos
Que venham para o anterior viver
Com estas condições assim
De fome vamos morrer
Gente com pouco Juízo
Sem cabeça para pensar
Que vive à custa daqueles
Que se fartam de trabalhar
Para proteger os animais
Que perdem todo o alento
Ficam sem os seus haveres
E Também o seu sustento
E querem os nossos políticos
Que venham para o anterior viver
Com estas condições assim
De fome vamos morrer
Gente com pouco Juízo
Sem cabeça para pensar
Que vive à custa daqueles
Que se fartam de trabalhar
Para proteger os animais
Arranjem-nos condições
Criem reservas naturais
Como há noutra nações
Criem reservas naturais
Como há noutra nações
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