domingo, 20 de dezembro de 2020

Trocas e baldrocas em Castanheira de Pera

 Leiam ate ao fim, vão ter surpresa

E com esta barraquinha
Vou fazendo meu negócio
Por ser muito pobrezinha
Não posso ter horas de ócio
Sabontes tambem vendo
E espelhinhos tambem
Venham cá ó minha gente
Aqui só perde quem tem!
Podem entrar a vontade
Armei a barraca cedo
Aqui eu faço milagres
E esse o meu segredo
Hoje estou sem freguesia
Ainda nem fiz um tostão
Com a maldita pandemia
Nao ganho nem p o pão
Espero por vocês amigo
Que o meu lema é,,
Servir bem e bem servir
Da saúde e faz sorrir
Meu negócio está localizado
Junto a praça da ribeira
eu vendo em qualquer lado
Seja na praça ou na feira
Mas ouçam com atençao
Eu não sou aldrabona
Já chegou à minha mão
A vacina p o Corona
Venham cá minha tenda
Eu própria vos vacino
Já cegou a encomenda
Mandou a Marta temido
Nem precisam pagar
Visitem a minha tenda
Obrigada a Marta temido
Que mandou a encomenda
Eu própria fui cobaia
Levei e não tive medo
Podem vir confirmar
Estou rija q nem um Pero !!!!!
A imagem pode conter: Clarinda Henriques, sentado e interiores
Didia Henriques, Helena Reis e 173 outras pessoas
45 comentários
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1 comentário:

  1. Muito bom. Diliciei-me a ler. Poesia simples mas fascinante de ler
    .
    Um domingo feliz

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